Sunshine Cleaning é um filme de drama e comédia irônica bem despretensioso, bem do jeito que eu gosto! Produzido pela mesma equipe de Little Miss Sunshine o filme gira em torno de uma família bastante problemática e traumatizada.

A história é a seguinte: Rose Lorkowski (Amy Adams) é uma mãe solteira que ganha a vida trabalhando como diarista. Enquanto ela, ex-cheerleader, garota mais bonita da escola ganha a vida como doméstica, suas ex-colegas vivem o sonho americano. Sua irmã mais nova, Norah (Emily Blunt) vive com o pai, Joe (Alan Arkin) e trabalha como garçonete – mas odeia o que faz. Quando o filho de Rose, Oscar (Jason Spevack), apresenta problemas de comportamento na escola pública em que estuda, Rose resolve tirá-lo de lá. Para pagar as contas de uma escola particular ela convoca a irmã, que recentemente perdeu o emprego, para que as duas comecem a trabalhar no ramo de limpeza de cenas de crime.

O filme segue bem o estilo de Little Miss Sunshine, abordando os dramas familiares de forma muito engraçada. É através do humor negro que o filme segue adiante e encanta seus telespectadores.

Resumidamente, as semelhanças com Little Miss Sunshine são as seguintes: A fórmula da família problemática, com uma criança problemática, que se apoia em uma avô (Arkin), também não muito normal. Outro fator é a constante tentativa das famílias em mudarem de posição, o que é evidenciado pela palavra, sunshine, em ambos os títulos do filme. A idéia desse filme é da família perdedora , fora dos padrões e desiludida que correm atrás de seus sonhos.

O filme é muito simpático e caracteriza com delicadeza as relações entre as irmãs, a criança e o pai. Não achei em momento algum exagerado e tive minha atenção retida no filme de início ao fim. As trapalhadas das irmãs rendem bastante ação ao filme, que de uma forma geral não é um filme extremamente movimentado. Além disso, o filme mostrou o envolvimento emocional das garotas em relação ao seu trabalho, que está diretamente relacionado com a difícil história de vida delas. O que mostra de forma muito simples e elegante a complexidade do ser humano. Por fim, o elenco do filme é excelente!!!

Esse filme eu adorei! É esse estilo de comédia despretensiosa que eu adoro! Por mim, podem continuar produzindo materiais de qualidade como esse!


Curiosidades:

- Foi filmado na cidade de Albuquerque, Novo México.

- O produtor Peter Saraf ressalta, que Sunshine Cleaning é um “maravilhosa metáfora sobre a limpeza no final da vida de alguém enquanto as suas próprias vidas são uma bagunça total”, e que as personagens acabam se dando conta, lá pelas tantas, que devem fazer uma limpeza também em suas próprias vidas.

- As atrizes Amy Adams e Emily Blunt teriam passado alguns dias trabalhando em cenas de crime reais, como pesquisa para suas personagens.

- Até o momento, o filme não recebeu nenhum prêmio – ainda que tenha sido indicado em Sundance, mas perdeu na categoria de Grande Prêmio do Júri para Frozen River.

- Nas bilheterias, o filme teve um desempenho um tanto fraco: conseguiu, até o dia 9 de julho deste ano, pouco mais de US$ 12 milhões.

Confiram o trailer:

Sugestão de filmes no estilo: Kabluey (indicação da semana), e é claro Little Miss Sunshine!

O filme conta a seguinte história: Um professor idealista (Redford) da Califórnia tenta inspirar um aluno a fazer algo de especial com sua vida, enquanto um senador carismático (Tom Cruise) em Washington D.C apresenta uma estratégia de guerra no Oriente Médio a uma incrédula jornalista de TV (Meryl Streep). E lá do outro lado do mundo, dois dos ex-alunos do professor estão presos atrás das linhas inimigas no Afeganistão, lutando pela liberdade e por suas próprias vidas. Enquanto a retórica e as balas voam, essas três histórias interligam-se para enfocar a linda delicada que separa o leão do cordeiro em cada um de nós.

Qual minha opinião? Esse filme é simplesmente insuportável. Seu intúito é desenvolver discursos politizados, mas na verdade se torna um lenga-lenga extremamente repetitivo. Chega um momento no filme, onde você deduz as falas e o blábláblá que estará por vim. Se você gosta de Ciências Sociais, é bem provável que goste do filme, mas eu não tenho a mínima paciência para o tema, muito menos para 1 hora e meia de lentos debates tediosos. Foi uma experiência bastante monótona, principalmente na parte do professor e do aluno, que saco!

No inicio do filme eu tentei me convencer que o filme era um crítica a situação de guerra dos USA, e até gostei um pouco de alguns debates entre Meryl e Tom, mas depois enxerguei a realidade, que o filme é um grande incentivo (disfarçado para alguns, mas muito claro para mim) de como os jovens devem manter a esperança e se entregar com honra ao seu país. É ridículo como o filme coloca situações de guerra, que sabemos ser irreais, simplesmente para lançar a idéia do herói de guerra e da esperança americana e justificar uma guerra sem sentido! Nunca vi um filme patético. E me decepcionei com Meryl Streep ter aceitado um trabalho desse. Nenhum dos atores conseguiu salvar essa tragédia.


Curiosidades:

-Este é o 2º filme em que Robert Redford e Meryl Streep atuam juntos. O anterior foi Entre Dois Amores (1985).

- É o 1º filme produzido pela United Artists após Tom Cruise assumir seu comando.

- O orçamento de Leões e Cordeiros foi de US$ 35 milhões.




O Retorno de um Herói (Taking Chance)

Gênero: Drama/Guerra
Direção: Ross Katz
Ano: 2007
Nota: 1 (não perca seu tempo)

Pior que o filme acima, só esse aqui! O Retorno de um Herói foi um filme feito pela HBO para passar na TV.

Sinopse: O tenente-coronel Michael Strobl é um fuzileiro naval que se ofereceu como voluntário para levar os restos mortais de um garoto de 19 anos, morto na guerra do Iraque, de volta à sua família em uma pequena cidade do estado de Wyoming.

Sério mesmo, o filme inteiro (não estou exagerando), é Kevin Bacon batendo continência em direção ao caixão. Todo mundo chorando ao ver Kevin fardado e o caixão ser levado. Até parece que na vida real é assim: seu filho participa de uma guerra inútil, morre e todo mundo fica emocionado em como ele serviu o país. Pelo contrario, como Michael Moore já mostrou, uma situação dessa muita vezes faz a família ver o quanto inútil foi aquela escolha.

Nunca vi um filme tão patético. Ele grita o tempo todo: "Se alistem jovens, olhem que futuro honrado vocês terão"! É uma apologia escancarada do início ao fim. Será que a carreira do Kevin Bacon tá chegando ao fim? Porque para ele ter aceitado um filme desses, a coisa deve tá difícil!


Bom, finalmente fiz um post tacando o pau nos filmes que não gostei. Hoje foi um especial: "Viva América, vamos nos alistar (we want you)".

Gente, o trailer do filme caiu na rede. Para aqueles que estão ansiosos, aproveitem!!! E vejam logo, antes que tirem o vídeo do ar!

Para aqueles que ainda não sabem, Tim Burton está fazendo um longa metragem baseado no livro Alice no Páis das Maravilhas. Como sempre ele traz sua visão macabra e psicodélica, acompanhado de um grande elenco (Mia Wasikowska, Helena Bonham Carter, Alan Rickman, Anne Hathaway, Michael Sheen, Stephen Fry, Timothy Spall, Crispin Glover, Christopher Lee e Noah Taylor). A Alice, Mia, se destacou muito na 1ª temporada de In Treatment, série na qual interpretou Sophie. Acho que os outros atores se apresentam por conta própria, né? Mas se quiserem saber mais cliquem no link abaixo!

Alice in Wonderland estréia 16 de Abril de 2010, aqui no Brasil. Nada de roer unhas até lá, certo?! Vamos controlar a ansiedade!!!

Realmente é verdade, o filme não tem nada de original no seu tema. Assim como: Quero Ser Grande, Sexta-Feira Muito Louca e De Repente 30 a história gira em torno de um troca de corpos. Mas pouco me importa se o tema é clichê, pois tanto esse, como todos os outros filmes citados me divertiram muito! Na minha opinião, um filme para ser bom não tem que ser intelectualóide, sempre inovador e cheio de frescurite. Na verdardade a maioria dos filmes que se propões a tanta intelectualidade acabam, muitas vezes, sendo lixo!

Um filme bom tem que prender a atenção do espectador e diverti-lo, ou entristece-lo, seja lá o que for, ele deve se ater fielmente a sua proposta. Para mim um filme bom é aquele que gosto do início ao fim, me fazendo esquecer do resto do mundo e entrando dentro da realidade da história.

Em 17 Outra vez (17 Again), Mike O'Donnell (Matthew Perry - Chandler de Friends)é um homem de família que tem 2 filhos e vê sua vida passar por uma época de decadência. Insatisfeito com o rumo que sua vida tomou, Mike culpa sua mulher , Scarlett (Leslie Mann - Knocked Up), por suas derrotas e vive uma vida de arrependimentos. Mas, a mágica acontece: ele volta a ter 17 anos (Zac Effron - Troy de High School Musical), e com a ajuda de um amigo ele retorna à escola para tentar

Hoje eu gostaria de falar de algo, que na minha opinião, é uma das melhores HQS que já li. Lobo Solitário (Lonely Wolf & Cub) é um mangá (mais especificamente, um gekigá) que começou a ser publicado no ano de 1970 no Japão, com criação e roteiro de Kazuo Koike (nascido em 1936), e arte de Goseki Kojima (1928).

As histórias de Lobo Solitário se passam no Período Edo da história do Japão. Os personagens principais são Itto Ogami - ex-executor do governo e seu filho Daigoro.

De forma resumida a história é a seguinte: os membros do clã Ogami eram destinados a se tornar os executores, a única autoridade com permissão para matar um daimyo (senhor Feudal). Mas, a família Yagyu, em busca de mais poder, arquitetou uma farsa para que Itto fosse acusado de traição e condenado ao seppuku. Itto não se matou e escolheu trilhar o Meifumado (inferno budista), andando pelo Japão como um assassino de aluguel, sendo contratado geralmente para matar alvos difíceis e pessoas influentes. Itto tem um plano e segue junto ao seu filho em busca de justiça, honra e vingança.

Eu li todos os 28 volumes lançados mensalmente pela Panini, então, foram mais de 2 anos acompanhando a saga de Itto Ogami e seu filhão!

O roteiro é muito bom e belo, assim como os desenhos. O quadrinho tem um estilo bem cinematógráfico e toda história tem algum tipo de mensagem. Além disso, toda revista conta um pouco sobre a história do Japão e dos personagens, e tem um glossário que explica muitos dos termos usados em japonês, o que te deixa mais por dentro!

Ao passar do tempo, você se encanta com Daigoro, uma criança de 3 anos, muito esperta que tem olhos de quem conheceu a morte de perto (olhos de shishogan). Apesar de manter as características infantis, ele é muito astuto e encantador. Ao decorrer da revista os personagens amadurecem, junto com a história, e conquistam um espaço cada vez maior em seu coração. Até chegar ao fim da história, momento onde todos que eu conheço se desmancharam em lágrimas. O fim da revista é muito interessante, mas não direi mais nada para não estragar a leitura de alguém.

Lobo Solitário ficou famoso por ter sido a primeira história de samurais cujo contexto histórico e linguagem excepcional ajudaram a popularizar de novo os guerreiros feudais, despertando renovado interesse por toda a cultura samurai. Lobo Solitário é tão importante que chega a ser mais popular que o samurai real, tendo mais filmes e seriados.

Muitos roteiristas como Alan Moore e também Quentin Tarantino se basearam nessa obra. A revista também ganhou filmes! Eles são japoneses e meio difíceis de encontrar, mas eu consegui. Por enquanto só vi um, são filmes mais antigos e rústicos, mas até onde vi está bem fiel. Leia mais aqui.

Bom, fica aí a dica, para quem tiver interesse!!!

Eu sei, eu sei, eu sei! Nunca fiz uma crítica de um filme que eu não gostei! Mas, é muito melhor falar de coisa boa, né? Eu prometo que falarei de filmes ruins, bons e razoáveis também - existe uma fila esperando. Ainda mais, quando filme ruim é coisa que não falta!

Mais uma vez Clint (meu amigo íntimo - lol) lança um filmaço! Ele não brinca em serviço não! Nesse filme ele interpreta e conta a história de Walt Kowalski, um inflexível veterano da Guerra da Coréia, que agora está aposentado. Além disso, ele está muito só, já que sua esposa faleceu e ele não se dá bem com os filhos. As vezes ele conta com a visita do padre da paróquia local, que prometeu à mulher de Walt que ele se confessaria, mas como sempre Walt se mostra bastante ironico e rígido. Para passar o tempo ele faz consertos em casa, bebe cerveja, conversa com seu amigo canino e vai mensalmente ao barbeiro .

No entanto, a vida de Kowalski muda quando passa a ter como vizinhos imigrantes hmong, vindos do Laos, os quais Walt despreza bastante. Ressentido e desconfiando de todos, Walt apenas deseja passar o tempo que lhe resta de vida. Até que Thao, seu tímido vizinho adolescente, é obrigado por uma gangue a roubar o carro de Walt, um Gran Torino retirado da linha de montagem pelo próprio. Walt consegue impedir o roubo, sem querer, protege o garoto, o que faz com que se torne uma espécie de herói local. Especialmente para Sue , mãe de Thao, que insiste que deve trabalhar para Walt como forma de recompensá-lo.

É incrível a destreza com que Clint constroi seus personagens. O filme é longo, mas passa muito rapidamente, pois cada instante do filme tem uma situação emocionante, que lhe aproxima mais daquelas pessoas e daquela realidade. Como sempre ele usa de um humor negro e ácido, o que, apesar do drama, diverte bastante, dando uma leveza ao filme. É usando de seu estilo singular que Clint conquista o espectador!

Devo dizer que essa é uma obra prima. Um filme simples e encantador, e por isso, você não deve deixar de vê-lo. Certamente será um ótimo passatempo!


Curiosidades:

- Os atores hmong foram selecionados em comunidades de Detroit, no Michigan; Saint Paul, em Minnesota; e Fresno, na Califórnia. Nenhum deles, com exceção de Doua Moua, já havia atuado em um filme.

- Foi um dos primeiros filmes a utilizar a nova lei de incentivos fiscais aplicada pelo estado de Michigan, de forma a atrair para o local novas produções.

- A canção "Gran Torino" é apresentada nos créditos finais, sendo cantada por Clint Eastwood e Jamie Cullum. Esta versão consta apenas no filme, já que na trilha sonora Eastwood foi substituído por Don Runner.

- O orçamento de Gran Torino foi de US$ 35 milhões.


Ha, ao lado a Indicação da Semana, que dessa vez é: 17 outra vez! Em breve falo mais desse filme, que eu a-d-o-r-e-i!

Esse video é muito animal! Uma boa lição sobre o poder da fama, fora que o video é engraçado, imagine só passar por uma situação dessa?! Agradeço aos que traduziram, muito legal a iniciativa! Mais vídeos aqui!

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Como prometido, hoje trago alguns videos tutoriais ensinando a customisar camisas. Eles estão em inglês, mas não faz mal, pois importa muito vai ver como se faz do que ouvir. Existem vários videos no youtube, eu selecionei os que considero os melhores, vejam:

Hoje venho aqui com uma missão, defender Benjamin Button. Mas como assim defender? Esse filme é excelente, quase todo mundo achou não? Bem, pelo menos quase todo mundo que eu conheço, sim, claro que tiveram aqueles que acharam longo e acabaram cochilando. Esse não foi meu caso, eu gostei tanto do filme que nem senti o tempo passar. Mas afinal, porque quero defender Benjamin? Ha meu amigo, ... porque eu sou uma daqueles que achava que ELE deveria ter ganho o Oscar!

Então vamos lá à defesa!

Gênero: Drama
Direção: David Fincher
Ano: 2008
Nota: 10 (altamente recomendável)


Em Nova Orleans, 1918, Benjamin Button (Brad Pitt) nasceu de forma incomum, com a aparência e doenças características de uma pessoa em torno dos oitenta anos , o que no entanto, se aplicava a um bebê. Devido a sua estranha aparência ele é abandonado por sua família de origem, e por coincidência, vai para em um abrigo para idosos, onde será criado. Ao invés de envelhecer com o passar do tempo, Button rejuvenesce. Quando ainda criança ele conhece Daisy (Cate Blanchett), da mesma idade que ele, por quem se apaixona. É preciso esperar que Daisy cresça, tornando-se uma mulher, e que Benjamin rejuvenesça para que, quando tiverem idades parecidas, possam enfim se encontrar como homem e mulher.


O Curioso Caso de Benjamin Button (The Curious Case of Benjamin Button) é um filme simplesmente apaixonante. Devo dizer que o filme é muito belo, e ao mesmo tempo muito triste. O personagem é tão bem construído que, no decorrer da história você acaba se mobilizando com os acontecimentos de sua vida, e devo dizer que não são poucos acontecimentos. Não só o personagem de Benjamin, mas todos o outros que passam pela vida dele são belos e fascinantes. Os encontros e desencontros e a dor de ser diferente são elementos que prendem a atenção do espectador. Para mim o tempo não passou, pois o filme todo eu estava dentro da história, sofrendo a cada momento junto com Benjamin, junto com Daisy.

Devo dizer que a maior dor do filme, pelo menos para mim, é a forma como ele rejuvenesce ao longo de sua vida, e o pior de tudo é quando o filme chega ao seu apse, o que na minha opinião ocorre no final.



O que mais me tocou foi saber que Benjamin, ao chegar ao fim de sua vida, e pelo menos foi assim que eu entendi o filme, vira uma criança, no que se refere ao seu corpo, mas com um cérebro envelhecido e já demenciado. Por isso, existem momentos onde preso naquele corpo de bebê ele pode olhar para Daisy e ela pode reconhecer em seu olhar o mesmo homem que ela amou, e saber que ele está ali dentro e, as vezes, lembra de toda a história que tiveram juntos. E a forma como ela retorna, e toma conta dele até o fim, é tão bela e cheia de amor, mas ao mesmo tempo tão sofrida e típico de uma mulher guerreira.

Juntamente com À Espera de um Milagre, esse filme foi um dos que mais chorei. Lindíssimo! Um dos melhores de todos os tempos. E coloco abaixo o final do filme, que é um dos trechos que acho completamente emocionante:




Bom, e é por isso que acho que Benjamin merecia ter ganho o Oscar de melhor filme. Eu reconheço que Quem Quer Ser Um Milionário foi um filme maravilhoso e original, mas ele não toca, nem metade do que Benjamin tocou.


Curiosidades:

- O conto de F. Scott Fitzgerald, no qual O Curioso Caso de Benjamin Button foi baseado, foi inspirado na famosa frase de Mark Twain: "A vida seria infinitamente mais feliz se pudéssemos nascer aos 80 anos e gradualmente chegar aos 18".

- Na década de 90 Steven Spielberg esteve cotado para dirigir este filme, com Tom Cruise como protagonista.

- Em 1998 Ron Howard esteve cotado para dirigir o filme, com John Travolta sendo o protagonista.

- Spike Jonze esteve cotado para dirigir o filme.

- Rachel Weisz foi sondada para interpretar Daisy, mas não pôde aceitar o papel devido a conflitos de agenda com outros filmes em que estava comprometida.

- Este é o 2º filme em que Brad Pitt e Cate Blanchett atuam juntos. O anterior foi Babel (2006).

- Brad Pitt precisava de 5 horas diárias para concluir a maquiagem necessária para Benjamin Button.

- O diretor Danny Boyle decidiu adiar Solomon Grundy, um projeto pessoal, por considerar a história muito parecida com a de O Curioso Caso de Benjamin Button.

- Inicialmente as filmagens seriam em Baltimore. O diretor David Fincher e o roteirista Eric Roth aceitaram mudar para Nova Orleans a pedido dos produtores, devido aos incentivos fiscais oferecidos caso as filmagens fossem na cidade.

- Foi o 2º filme de grande orçamento a ser rodado em Nova Orleans após a passagem do furacão Katrina, em 2005. O anterior foi Déjà Vu (2006).

- O orçamento de O Curioso Caso de Benjamin Button foi de US$ 150 milhões.